pesquisadores
Benilton Bezerra Jr
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Benilton Bezerra Jr possui graduação em Direito e em Medicina, mestrado em Medicina Social pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (1982) e doutorado em Saúde Coletiva pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (1996). Atualmente é professor adjunto no Instituto de Medicina Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, pesquisador do PEPAS – Programa de Estudos e Pesquisas sobre Ação e Sujeito –, do IMS/UERJ, e membro da direção do Instituto Franco Basaglia no Rio de Janeiro. Membro da direção da ONG Casa da Árvore. Participa como pesquisador do projeto de cooperação intercultural Brasil/Alemanha PROBRAL (CAPES/DAAD) sobre o tema: “O sujeito cerebral: impacto das neurociências na sociedade contemporânea”. Tem experiência na área de Psicanálise, Psiquiatria e Saúde Coletiva, atuando no momento com os seguintes temas: neurociências, psiquiatria e psicopatologia; psicanálise e cultura; teorias da subjetividade, história dos processos de subjetivação, ética e clínica em saúde mental, reforma psiquiátrica no Brasil.
Simone Pereira de Sá
Universidade Federal Fluminense
Simone Pereira de Sá possui graduação em Ciências Sociais pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e doutorado em Comunicação pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. É Professora Titular da Universidade Federal Fluminense, no curso de Estudos de Mídia e no Programa de Pós-Graduação em Comunicação, onde coordena o LabCult – Laboratório de Pesquisa em Culturas Urbanas e Tecnologias da Comunicação. Foi professora visitante no Departamento de Música do King’s College, London,U.K. (bolsa CAPES estágio sênior, 2015/2016) e na McGill University, Montreal (2008), Canadá, também com bolsa de pós-doutorado CAPES. Tem experiência na área de Comunicação, Cultura e Tecnologias, com ênfase em pesquisas e publicações na subárea temática de som, música, cultura pop, fãs e entretenimento na cibercultura. É pesquisadora do CNPq desde o ano de 2000 e sua pesquisa atual intitula-se “Música pop-periférica: política, ativismo e controvérsias nas plataformas digitais”.
Joel Birman
Universidade Federal do Rio de Janeiro
Joel Birman possui graduação em Medicina pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ/RJ, 1971), mestrado em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC/RJ, 1976), mestrado em Saúde Coletiva pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ/RJ, 1979), doutorado em Filosofia pela Universidade de São Paulo (USP/SP, 1984). Realizou Pós-Doutorado em Paris, no Laboratoire de Psichopathologie Fundamentale et Psychanalyse (Université Paris VII). É membro de honra do Espace Analytique, instituição francesa de Psicanálise dirigida por Maud Mannoni e Jöel Dor. Em fevereiro de 2008, foi aprovado em banca para “Directeur d´Étude em Sciences Humaines”, Université Paris 7. Atualmente, é Professor Titular da Universidade Federal do Rio de Janeiro, pesquisador no programa de Mestrado e Doutorado em Teoria Psicanalítica e professor adjunto do Instituto de Medicina Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (IMS-UERJ), atuando no Mestrado e Doutorado em Saúde Coletiva. É pesquisador 1A do CNPq, atuando principalmente nos seguintes temas: psicanálise, história e filosofia das ciências e da saúde, feminilidade e sujeito.
Colabora com várias publicações especializadas, no Brasil e no exterior, e é autor de vários livros, que receberam as seguintes premiações: Prêmio Jabuti 2013 – Primeiro Lugar com o Livro O Sujeito na Contemporaneidade; Prêmio Sérgio Buarque de Holanda 2013, da Biblioteca Nacional, pelo melhor livro do ano, O Sujeito na Contemporaneidade (Ensaio Social) e Prêmio Jabuti 2015 – Segundo lugar pela obra A fabricação do humano: Psicanálise, Subjetivação e Cultura, 2015.
Paulo Vaz
Universidade Federal do Rio de Janeiro
Paulo Vaz é mestre em Filosofia pela PUC-Rio e doutor em Comunicação e Cultura pela UFRJ, com pós-doutorado na Universidade de Illinois – Chicago. É professor associado da Escola de Comunicação e do Programa Pós-Graduação em Comunicação e Cultura da UFRJ. Pesquisador 1A do CNPq e Cientista do Nosso Estado da Faperj. Suas pesquisas mais recentes abordam o discurso do risco na mídia, a cobertura jornalística da doença e do crime, a produção de subjetividades, a configuração da vítima virtual, as narrativas de sofrimento e os processos de identificação. É pesquisador do IDEA – Programa de Estudos Avançados da ECO/UFRJ. Foi representante de área no CNPq e é consultor ad hoc do CNPq, da Faperj e da Capes.
Maria Cristina F. Ferraz
Universidade Federal do Rio de Janeiro
Maria Cristina Franco Ferraz possui graduação em Letras Português Literatura pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (1976), graduação em Didática Especial de Língua Inglesa pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (1977), mestrado em Letras pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (1982), mestrado em Filosofia D E A – Université Paris 1 Pantheon-Sorbonne (1986) e doutorado em Filosofia – Université Paris 1 Pantheon-Sorbonne (1992). Atualmente, é professora titular da Escola de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro e pesquisadora do CNPq. Tem experiência na área de Comunicação, com ênfase em Fundamentos Teóricos da Comunicação e Cultura, atuando principalmente nos seguintes temas: subjetividade contemporânea, novas tecnologias, corpo, filosofia nietzschiana e imagem.